Ambiente alfabetizador...algumas ideias...

Olá!!! Resolvi falar um pouco sobre como fazer com que a sala de aula se torne um ambiente alfabetizador que exerça função significativa no processo de ensino e aprendizagem das crianças.

   Sempre gostei de trabalhos manuais e de tudo o que é relacionado à Arte e decoração. 

  Procuro tornar a sala de aula num ambiente acolhedor, além de fazer com que a "decoração" do espaço não tenha apenas o objetivo de torná-la mais "bonita" e sim torná-la "útil e funcional" no que diz respeito à aquisição da leitura, escrita, além de conceitos matemáticos.

   Vou postar algumas ideias e dicas do que pode ser feito em sala de aula diariamente, com o apoio dos "painéis", listas, calendário, entre outros,  para contribuir no processo de alfabetização dos alunos...

Aniversariantes do mês

     Com esse "painel" os alunos podem consultar como é a escrita dos meses do ano, podem encontrar seu próprio nome e os de outros colegas da sala, além do dia em que fazem aniversário. Ao lado fiz um "varalzinho" para colocar os nomes dos alunos que fazem aniversário no respectivo mês. No último dia do mês os aniversariantes vão à frente da sala e cantamos PARABÉNS. Eles adoram esse momento! O painel pode servir como apoio nas atividades que envolvem o nome próprio. Quando solicitados a escrever o nome de algum colega, podem consultá-lo para tentar descobrir onde está escrito, levando em conta a primeira e última letra, quantidades de letras do nome, entre outras estratégias de leitura. 

Lista de nomes

   A lista de nomes também é muito útil, pois os nomes estão escritos em ordem alfabética (somente os últimos que não, pois são alunos que entraram bem depois...), facilitando assim que as crianças consultem seu nome e sobrenome e os de outros colegas.   Pode ser trabalhada a ordem alfabética, nome e sobrenome, além de servir como referência para intervenções feitas pela professora.  Ex: abacaxi começa com a mesma letra de ANA JULIA.

Numerais, quantidade e escrita por extenso.

     Os numerais representados juntamente com suas respectivas quantidades e nome por extenso também podem servir como consulta durante atividades envolvendo contagem, até mesmo a "grafia" correta dos números. Nas situações envolvendo atividades de leitura e escrita, também podem auxiliar o professor no que diz respeito às intervenções, utilizando o nome do número para remeter o aluno à outras palavras iniciadas com a mesma letra, sílaba, enfim, percebo que principalmente nos primeiros meses de aula, esse "painel" com os numerais são de grande importância para a consulta dos pequenos.

Leituras da Semana

     Esse "painel" tem como objetivo registrar o nome da leitura em voz alta feita pela professora, além do nome do autor. Registramos o título da história, depois o (a) ajudante do dia coloca o título no respectivo dia da semana. Na sexta-feira, fazemos a votação da leitura mais apreciada pelos alunos. Nesse momento, retomo com as crianças o que aconteceu em cada leitura. Eles adoram! Esperam ansiosamente a sexta-feira para participarem da votação. Os títulos das leituras também são úteis no que diz respeito à utilização das estratégias de leitura. Vez ou outra pergunto: "Qual leitura foi feita na segunda-feira? E na terça?" e assim vou instigando os alunos a tentar "descobrir" o que e onde está escrito determinado título.

Trabalhando medidas de tempo, sequência numérica...dias da semana, mês, ano...

     Todos os dias o "ajudante" tem a função de fazer um X no dia do mês, além de trocar o nome do dia da semana. Os nomes dos dias da semana ficam encaixados em uma lista que fica na porta do armário. Nesse momento o aluno tem que tentar descobrir de acordo com a primeira, última letra, qual é o dia da semana que deverá ser colocado, fazendo o uso de suas estratégias de leitura.

Quadro numérico

    Esse é um quadro numérico "móvel". Além de servir como consulta, pode-se dizer que também consiste em uma atividade envolvendo a sequência numérica. Ele não é feito diariamente. Quando vamos encaixar os números (sempre de 10 em 10), chamo 10 alunos, embaralho os numerais e questiono qual é o próximo número da sequência. Os demais alunos também participam desse momento.

 Espero que tenham gostado das dicas! Todas elas estão relacionadas à práticas que ajudam os alunos no processo de alfabetização. 

    Logo mais posto uma dica de como faço a "CHAMADA COM   CRACHÁS". Essa é uma atividade muito significativa que contribui muito para o progresso dos alunos em relação à aquisição da leitura e escrita.

Música: Lava uma mão e atividades

Lava outra, lava uma...MÃO!

     Elaborei essas atividades para dar sequência ao tema: Gripe H1N1. Já postei um vídeo com a musiquinha "Lava uma mão...".  

   Uma maneira divertida de ensinar e aprender hábitos de higiene. Aproveitei a letra da música para elaborar uma atividade de leitura e escrita. Os alunos acompanharão a letra enquanto cantam a música. Posteriormente farão a localização de algumas palavras no texto e escrita de palavras terminadas em "ÃO". Para os alunos alfabéticos, sugiro que  escrevam as palavras sem apoio do banco de palavras. Já para os alunos não alfabéticos, a consulta do banco de palavras deve ser permitida.

Espero que gostem!

Indicação de livro: Os três jacarezinhos.

Amei o livro!!!

Os três jacarezinhos

Autora: Helen Ketteman

Ilustrações de Will Terry

     Essa semana resolvi ler esse livro para os alunos. Estava no meu armário há um tempo mas nunca havia lido. Quando iniciei a leitura em voz alta me surpreendi com a história. Muito engraçada!!! Logo as crianças perceberam que se tratava de uma história semelhante à dos 3 porquinhos...Nela, os "jacarezinhos" saem da casa da mãe para seguir suas vidas e construir suas casinhas...e o JAVALI BUNDUDO faz o papel do vilão no lugar do LOBO MAU. As ilustrações são maravilhosas e chamam muita atenção!

     Toda sexta-feira fazemos a votação da LEITURA PREFERIDA da semana. Adivinhem qual foi a escolhida?! OS TRÊS JACAREZINHOS!!!!!!!!! Fez sucesso!!!! Demos altas gargalhadas!!! 

Vale a pena ler e ouvir!!!! Fica a dica!!!

Atividade envolvendo o alfabeto.

Associação da figura/letra inicial e escrita da palavra.

    Para os alunos que já são alfabéticos, sugiro que tentem escrever as palavras sozinhos, pois provavelmente só apresentarão "questões ortográficas". Já para os alunos não alfabéticos, pode-se propor um "banco de palavras" para que consultem, colocando em prática suas estratégias de leitura. Para os silábicos alfabéticos, penso que para problematizar um pouco mais, seria interessante colocar duas opções de palavras iniciadas com a mesma letra. Ex: ABACAXI - ABACATE; assim teriam que observar a 2º, 3ª, última letra, ou seja, o grau de dificuldade seria um pouco maior.

    Estava com dúvidas em como transformar arquivos do WORD em um formato que desse para colocar aqui no blog. Uma querida amiga me ajudou. Sinto muita falta dos conselhos dela. Trabalhávamos juntas. Ela é muito criativa, inteligente...sinto falta do convívio diário com essa amiga, das nossas conversas, dos conselhos, das risadas, enfim...saudades de ter pessoas como ela por perto todos os dias!

   Vou tentar postar outras atividades que elaborei...Espero que gostem!!!! Ah, para as letras K, W e Y sugiro que escrevam nomes de colegas da turma ou nomes de palavras que conheçam e que tenham significado. Na época que elaborei essa atividade não coloquei figuras com essas letras...

Lava outra, lava uma, MÃO! Castelo Rá-Tim-Bum...Todos na prevenção contra a gripe H1N1!

Prevenção contra a gripe H1N1 

 Alguns vídeos legais  para abordar o tema: 

HIGIENE DAS MÃOS!

  Essa semana estamos trabalhando algumas atividades relacionadas à gripe H1N1. 

   Estamos falando sobre contágio, tratamento, dicas de prevenção. Uma das atividades que será proposta, consiste em ensinar às crianças a como lavar as mãos de forma adequada. Pensei naquela musiquinha: Lava outra, lava uma mão...rs...Conversei com uma amiga muito criativa propondo que criássemos uma PARÓDIA envolvendo o tema. Mesmo se não "rolar", acho que a música é uma forma divertida de mostrar como é importante ter bons hábitos de higiene. Caso a paródia fique pronta, compartilho com vocês!!!!!

Vídeo Turma da Mônica

 Gripe H1N1 - Influenza A

   Uma das modalidades organizativas são as atividades ocasionais. São atividades que podem não ter sido previstas em nossa rotina/planejamento, porém se fazem necessárias de acordo com os acontecimentos que ocorrem na sociedade em geral. 

  O tema : DENGUE, ZIKA VÍRUS e CHIKUNGUNYA, por exemplo, são problemas seríssimos que precisam se trabalhados durante às aulas. Outro assunto que estou abordando essa semana, é a GRIPE H1N1.     Fizemos rodas de conversa, leitura de texto informativo sobre o que é a doença, como se transmite, qual o tratamento e dicas de prevenção. 

   Esse vídeo é bem curtinho e bastante informativo. Fica a dica!

Projeto Revista Eletrônica - 6ºs anos

Projeto Revista Eletrônica - Aulas compartilhadas com professores de Português -   Ciclo Interdisciplinar

     Este ano, no período da manhã, estou trabalhando em parceria com professores de Português dos 6ºs anos (Ciclo Interdisciplinar). A proposta da docência compartilhada prevê que um professor do ensino fundamental I atue juntamente com o professor especialista da disciplina para que essa "passagem" do 5º para o 6º ano seja significativa e tenha como referência um professor polivalente. 

 A proposta feita pela CP da escola, foi que desenvolvêssemos um projeto no decorrer do ano que tivesse como base o uso das tecnologias. Foi proposta a elaboração de uma "Revista Eletrônica". Gostei muito do tema pois está diretamente ligado não só ao uso das TICs, mas também à contextualização dos conteúdos em todas as disciplinas, o que é um dos objetivos do CICLO INTERDISCIPLINAR, além do desenvolvimento da leitura, escrita e produção de texto em todas as áreas do conhecimento. Para iniciar o projeto, fiz algumas pesquisas acerca da história da evolução humana e dos meios de comunicação, já que trabalharemos um dos meios de comunicação mais usados pelos alunos e até por nós, professores; o computador (internet). Meu objetivo era fazer com que os alunos compreendessem historicamente a evolução dos meios de comunicação até os dias atuais. Preparei um momento de "leitura compartilhada" desse texto e abri espaço para que colocassem suas opiniões, etc. Em seguida, construímos uma linha do tempo, para facilitar e identificação de cada período da história e o que houve de mais marcante naquele período. Após essa atividades, trouxe outro texto propondo a discussão das "diferentes maneiras" como nos comunicamos e em quais situações. Comunicação oral, escrita, visual, tátil, etc. Em seguida, os alunos tinham que relacionar algumas imagens ao tipo de comunicação apresentada.  Estou iniciando o projeto nessa linha de pensamento. Posteriormente, a ideia é abordar os diferentes gêneros textuais, suas características, fazer análises de diferentes revistas impressas e eletrônicas, para depois pensarmos na estrutura da revista que cada turma fará, de acordo com os temas e tipos de textos que considerarem relevantes. 

 Conforme for desenvolvendo o projeto, vou compartilhando minhas experiências, tipos de atividades propostas, o que deu certo e o que não deu. É isso aí! Rumo à REVISTA ELETRÔNICA!!!!

Trabalhando as VOGAIS

 Atividades: VOGAIS

(retiradas da internet)

Depressão e o poder da terapia!

E num emaranhado de emoções e conflitos interiores, alguém te ajuda a reconstruir sua história através do autoconhecimento!

     Alguns problemas que enfrentei na infância me faziam pensar que talvez a terapia poderia me ajudar a superar alguns traumas.       Imaginava que alguns traços da minha personalidade, que considero negativos, talvez seriam consequência do que vivi na infância e adolescência e que sozinha não daria conta de compreender esses traumas e tentar mudá-los. A vontade em fazer terapia continuava, mas a correria do dia-a-dia me impedia de ir atrás dessa "ajuda". Porém, há 1 ano e alguns meses, passei por uma das situações mas difíceis da minha vida. Já fazia um tempo que percebia que não estava bem. Me sentia muito cansada, irritada, mal-humorada, mais do que o normal. Não queria conversar com ninguém, muitas vezes até evitava me aproximar das pessoas pra não ter que conversar...a animação dos outros me irritava profundamente. O cansaço era algo incontrolável! Não tinha ânimo pra nada! E aí, para piorar a situação passei a dormir mal. No começo apenas demorava para dormir...deitava e o corpo precisava de descanso, mas o cérebro funcionava freneticamente. Não conseguia "parar" de pensar. Não conseguia relaxar! Fechava os olhos mas não dormia. E de repente, já era 6 da manhã e tinha que trabalhar. "TINHA" que trabalhar! "TINHA" que ser forte! "TINHA" que aguentar! E eram 10, 14 horas de trabalho...e nada de descanso, nada de sono...Taquicardia, falta de ar...ASMA? Tenho asma, mas era algo diferente, era como se estivesse sendo SUFOCADA! E aí, um belo dia, desabei! No carro, voltando do trabalho, tive uma crise...sensação de desmaio, taquicardia, falta de ar, pânico! Não consegui chegar em casa! Voltei para a casa da minha mãe e pedi AJUDA! Precisava de ajuda. A partir daí foi uma correria em hospitais. Pronto-socorros, madrugadas em claro, crises e mais crises...parecia que ia morrer! Que seria enterrada viva! Havia chegado em meu limite! Aliás, ultrapassei os limites do meu limite! E então, à necessidade de ir ao psiquiatra. Nunca tive preconceito a esse respeito. A vida inteira convivi com pessoas que tiveram depressão, síndrome do pânico, e sabia da importância do acompanhamento psiquiátrico. Sabia que muitas vezes, quando a ansiedade e tristeza nos incapacita de viver normalmente, de trabalhar, nos divertir, dormir, comer e até mesmo de viver, é sinal que PRECISAMOS de AJUDA! O corpo já não aguenta o peso da ansiedade, da tristeza...começa a dar sinais. Muitas vezes não damos importância a esses sinais. Achamos que é apenas uma insônia de nada, uma irritaçãozinha, ESTRESSE, excesso de trabalho! Queremos nos enganar pelo medo de demonstrar fraqueza, demonstrar que não conseguimos mais e que precisamos PARAR para ouvir nosso interior. E assim, comecei o tratamento com remédios. E foram muitas tentativas! Os efeitos colaterais eram péssimos! Nos primeiros dias só ficava deitada! Dormia...só comia e tomava banho pois tinha duas rochas ao meu lado. Meu esposo e minha mãe. Sem eles não sei se teria conseguido! E assim foram passando os dias, meses...me afastar do trabalho foi cruel, pois eu AMO o que faço! Reconhecer que precisaria me afastar foi difícil! Não conseguia fazer coisas que sempre gostei...mercados cheios, shopping, lugares com muitas, ou algumas pessoas...outras coisas que não gostava tanto assim ficaram insuportáveis! Esperar em consultas, trânsito, estar em lugares cheios...metrô?! Ônibus!? Nem pensar!

   Para aumentar meu grau de ansiedade meu casamento estava chegando! Um momento tão sonhado...e eu pensava: "Será que vou conseguir?" Dois anos me preparando...pagando...e eu daquele jeito? Mas Deus foi me dando forças...meus amigos e familiares estavam comigo! Me apoiando, me dando carinho...e por diversas vezes, em silêncio...só ao meu lado e pronto! E de lá pra cá, foram muitos médicos e tentativas. Muitos remédios que não deram certo...

   Eu sabia que precisava tomar algumas decisões para melhorar e para uma pessoa indecisa e insegura como eu, tomar decisões não é algo tão simples assim...Sair de um emprego, tirar licença, me afastar do ambiente de trabalho...abrir mão de algumas coisas e incluir outras que me fizessem mais feliz! E enfim, iniciar a tão esperada TERAPIA, que sempre achei que seria necessário em minha vida e que um dia eu precisaria fazer. Quando cheguei na clínica onde iria começar a terapia me deparei com a imagem de uma flor que eu já amava e que a partir daquele dia passou a ter um significado mais importante ainda, a delicada "dente de leão".

    Estava com a minha mãe (pois não conseguia sair sozinha) e olhando aquela imagem, senti tranquilidade, senti que minha vida seria renovada! Como se ao assoprar aquela flor, eu tentasse mandar embora toda a tristeza, toda a ansiedade. Na entrevista contei toda minha trajetória até chegar até ali. Na consulta seguinte, iniciei com a psicóloga que me acompanha até hoje. Ela me transmitiu muita paz, tranquilidade...Era como se já nos conhecêssemos. A partir daquele dia comecei a me entender melhor, comecei a me conhecer...conhecer meus limites, minhas potencialidades. Às vezes me perguntam porque eu faço terapia, ou até quando farei terapia, ou ainda, me perguntam o que fazemos...se é só uma "conversa". Pagar para conversar!? Não! A terapia é um investimento para o autoconhecimento! É um investimento para a vida toda! É ativar mecanismos internos para resolver conflitos. Penso que a medicação tem grande importância no tratamento de alguém que tem depressão, ansiedade, síndrome do pânico. Não tenho vergonha de dizer que estou em tratamento, que faço terapia!    Fico abismada quando ouço alguém que demonstra preconceito em relação à essa doença. Que desmerece pessoas que sofrem com a depressão e que não reconhecem que ela pode afetar qualquer um, independente de religião ou classe social! Hoje, posso dizer que estou muito melhor! Hoje posso dizer que estou em tratamento, mas consigo seguir em frente! Trabalhando, convivendo, sorrindo e reconhecendo o que me deixa ansiosa e triste. Aprendendo a dizer "NÃOS"...a entender o que me irrita, o que me causa ansiedade...o que me deixa triste! Posso dizer que estou voltando a enxergar o mundo de forma mais colorida! Estou compreendendo que a ansiedade, tristeza, irritabilidade, mau-humor, fazem parte de nossas vidas, mas não podem drenar nossa energia nos impossibilitando de VIVER! Quando estamos passando por uma crise, parece que nunca sairemos dela. Temos a impressão de que nunca mais teremos alegria de viver...mas depois de tudo o que passei, posso dizer que quando passamos por uma crise, crescemos como seres humanos, pois a partir dela modificamos nosso modo de viver e principalmente, de PENSAR! E assim vou vivendo...com altos e baixos, sem nenhuma vergonha de dizer o que enfrentei...e o que estou enfrentando, sem nenhum pudor em reconhecer que não sou forte o tempo todo e que precisei e preciso de ajuda, sempre!    Que eu possa ter ajudado alguém que está passando por uma situação semelhante. Que eu possa ter contribuído para a reflexão de todos que lerem esse depoimento!